sábado, 24 de julho de 2010

Nzinga 15 anos!

Editora Imaginário lança três livros de Élisée Reclus

[A editora Imaginário juntamente com a editora Expressão e Arte acabam de lançar três livros de Élisée Reclus em português, selecionados da volumosa obra francesa "O homem e a Terra", são eles: “Do Sentimento da Natureza nas Sociedades Modernas”, “Renovação de uma Cidade/Repartição dos Homens” e “Da Ação Humana na Geografia Física/Geografia Comparada no Espaço e no Tempo”. A seguir uma apresentação breve de cada livro, que custa R$ 18,00 e pode ser adquirido diretamente no sítio da Imaginário (http://imaginario.lojapronta.net/).]

"Do Sentimento da Natureza nas Sociedades Modernas"

“Quanto a saber o que na obra do homem serve para embelezar ou, então, contribui para degradar a natureza exterior pode parecer fútil a espíritos pretensamente positivos: ela não deixa de ter uma importância de primeira ordem. Os desenvolvimentos da humanidade ligam-se da maneira mais íntima com a natureza circundante. Uma harmonia secreta estabelece-se entre a terra e os povos que ela nutre, e quando as sociedades imprudentes permitem-se erguer a mão contra o que faz a beleza de sua região, elas acabam sempre por arrepender-se. Lá onde o solo enfeou-se, lá onde toda poesia desapareceu da paisagem, as imaginações desvanecem-se, os espíritos empobrecem-se, a rotina e o servilismo apoderam-se das almas e dispõem-nas ao torpor e à morte. Entre as causas que na história da humanidade já fizeram desaparecer tantas civilizações sucessivas, deve-se contar em primeira linha a brutal violência com a qual a maioria das nações tratam a terra nutriz. Abatiam as florestas, faziam secar as fontes e transbordar os rios, deterioravam os climas, cercavam as cidades de zonas pantanosas e pestilentas, depois, quando a natureza, por eles profanada, tornara-se-lhes hostil, eles a odiavam, e, não podendo refortalecer-se como o selvagem na vida das florestas, deixavam-se cada vez mais embrutecer-se pelo despotismo dos padres e dos reis.”

"Renovação de uma Cidade/Repartição dos Homens"

“Fossem os edis de uma cidade, sem exceção, homens de um gosto perfeito; se cada restauração ou reconstrução de edifício fizesse-se de uma maneira irrepreensível, nem por isso todas as nossas cidades deixariam de oferecer o deplorável e fatal contraste do luxo e da miséria, conseqüência necessária da desigualdade, da hostilidade que separam em dois o corpo social. Os bairros suntuosos, insolentes, têm por contrapartida casas sórdidas, ocultando por trás de seus muros exteriores, baixos e deteriorados, pátios gotejantes, montes repugnantes de pedregulho, miseráveis assoalhos de ripas. Mesmo nas cidades cujos administradores buscam encobrir hipocritamente todos os horrores mascarando-os por cercas decentes e embranquecidas, a miséria não deixa de transpassar: sente-se que lá atrás a morte realiza sua obra mais cruelmente do que alhures.”

"Da Ação Humana na Geografia Física/Geografia Comparada no Espaço e no Tempo"

“A geografia, considerada em seu sentido estrito e buscada de uma maneira exclusiva, é um dos estudos mais perigosos. Por sinal, qual é a ciência que não pode ser endurecida, dessecada, privada de toda seiva, reduzida a nada quando se a estuda isoladamente, sem amplitude de espírito, sem largueza de concepções? Todo saber humano deve ter sua parcela de humanidade. Seria melhor não ter aprendido nada e conservar sua inteligência livre, pronta a receber impressões completamente novas, do que encher a cabeça de um imenso cafarnaum sem responder a qualquer idéia.”

Élisée Reclus. Em 1871, participou ativamente da Comuna de Paris. Preso e condenado à deportação para Nova Caledônia, sua pena é comutada para dez anos de banimento. Na Suíça participou da Federação Jurassiana com Bakunin e James Guillaume. A partir de 1894, instalou-se em Bruxelas onde, sob sua impulsão, foi criada a Universidade Nova, bem como o Instituto de Altos Estudos, em 1894, no qual lecionou. Reclus participou de inúmeros jornais, revistas e brochuras. Mas é sobretudo o autor das extraordinárias obras de geopolítica Nova Geografia Universal: a Terra e os Homens (19 volumes) e O Homem e a Terra (6 volumes), nas quais analisa a relação do homem com o seu meio.

agência de notícias anarquistas-ana

Censo 2010: Sou negro e sou de Axé!

No próximo mês de agosto, a população brasileira dos 5.565 municípios estará recebendo recenseadores e recenseadoras para o levantamento demográfico que desde o primeiro censo, em 1872, com 643 municípios, se mostrou como importante fonte de dados.
Sabemos do valor das informações coletadas para acompanhar o crescimento, a distribuição geográfica e a evolução das características da população e como elementos importantes para definição de políticas públicas em nível nacional, estadual e municipal, bem como para a tomada de decisões na iniciativa privada, incluindo, atualmente (para algumas), as ações de responsabilidade social.
Foi no censo de 1872 que, pela primeira vez, o conjunto da população era compreendido oficialmente em termos raciais, base para o estabelecimento de novas diferenças entre os grupos sociais. Diferenças ainda longe das concepções hierarquizantes e poligenistas que se acercariam da noção de raça, anos mais tarde.
Naquele momento, tratava-se de conhecer uma população de ex-escravizados que começava a exceder cada vez mais o número dos ainda escravizados. E esta diferença era possível na medida em que a instituição escravista tinha perdido a legitimidade devido à ação de grupos abolicionistas ou mesmo por meio das consequências da abolição do tráfico (1850) ou das leis posteriores que prometiam, apesar de gradual, a abolição da escravidão: a lei do ventre livre (1871), depois a lei dos sexagenários (1885), seguida da proibição dos açoites (1886) .
É muito importante anotar que a noção de “cor”, herdada do período colonial, não designava, preferencialmente, matrizes de pigmentação ou níveis diferentes de mestiçagem, mas buscava definir lugares sociais, nos quais etnia e condição social estavam indissociavelmente ligadas.
O novo Movimento Negro, surgido nos anos 1970, enfrentou a falácia da “democracia racial” entendendo que a o quesito “cor” era determinante do lugar social da população negra. Esse conhecimento, sustentado por militantes e pensadores na área das ciências humanas e sociais (incluindo a economia e a estatística), levou a uma campanha, em nível nacional, para o censo de 1991: “Não deixe sua cor passar em branco”.
Se fizermos uma breve retrospectiva do quesito “raça” / “cor” nos censos do País, não é difícil compreender a necessidade dessa campanha por parte do Movimento Negro:
1 - o quesito “raça” foi pesquisado nos censos de 1872 e de 1890;
2 - foi suprimido em 1900 e 1920;
3 - o quesito retorna em 1940, sob o rótulo de “cor”;
4 - em 1970, o questionário não contemplou o quesito “cor”;
5 - em 1980, o quesito volta a aparecer;
6 - em 1991 o quesito “cor” está presente, incorporando a (nova) categoria “indígenas e amarelos”;
7 - o censo de 2000 admitiu “raça e cor” como sinônimos, compondo uma única categoria (“cor ou raça”).
A força da campanha do Movimento Negro tinha ainda maior razão! Além da invisibilidade da população negra, pela falácia da “democracia racial”, o quesito “cor”, respondido apenas no Questionário Amostra, tangenciava uma população já impregnada pelo não lugar do ser negro, colocado sempre no lugar de 2ª classe!
“Não deixe sua cor passar em branco!” cobriu o censo de 1991 e foi reprisada no censo de 2000, com o objetivo de sensibilizar os negros e seus descendentes para assumirem sua identidade histórica insistentemente negada; ao mesmo tempo em que era um alerta para a manipulação da identidade étnico-racial dos negros brasileiros em virtude de uma miscigenação que se constitui num instrumento eficaz de embranquecimento do país por meio da instituição de uma hierarquia cromática e de fenótipos que têm na base o negro retinto e no topo o ‘‘branco da terra'', oferecendo aos intermediários o benefício simbólico de estarem mais próximos do ideal humano, o branco.
Apesar de, neste novo censo de 2010, o quesito “cor ou raça” sair do Questionário da Amostra e passar a ser investigado também no Questionário Básico, cobrindo toda a população recenseada , ainda há um longo caminho da superação do racismo para que todos e todas respondam pela dignidade e pelo reforço da auto-estima de pertencerem a um grupo étnico que só tem feito contribuir eficiente e eficazmente para o desenvolvimento do País.
Ao contrário do que propõe as “assertivas” de exclusão, a identificação da população negra se faz necessária sempre e a cada vez para que se constate em números (como gosta o parâmetro científico) o racismo histórico que ainda está perpetrado sobre a população negra. Só depois que alcançarmos a liberdade de fato é que as anotações étnicas passarão a ser fatores que dizem respeito exclusivamente à cultura. Enquanto estivermos, como estamos hoje – após 122 anos da abolição da escravatura – vivendo uma abolição não conclusa, precisaremos reafirmar nossa etnia do ponto de vista político; econômico; habitacional; na área da saúde; na área da educação; nas condições de supressão da liberdade que não se dá apenas aos presidiários, mas a pais e mães que clamam por políticas para garantir que seus filhos e filhas possam crescer com dignidade e sem ameaças.
A proposta do IBGE de tirar a “fotografia” mais nítida o possível do Brasil, ainda está longe de ser alcançada!
E a luta do povo negro não termina! O racismo é tão implacável que, a cada etapa alcançada, um novo desafio se apresenta!
Para este ano, novamente o Movimento Negro está em campanha, em nível nacional! E, agora, é para que todos aqueles que são adeptos das Religiões de Matrizes Africanas respondam sem qualquer dissimulação: “Quem é de Axé diz que é!” (**)
O quesito “religião ou culto” continua no Questionário de Amostra e tem campo aberto para que o recenseador ou a recenseadora anote a “religião ou culto” declarado pelo cidadão, pela cidadã.
Tanto no quesito “cor ou raça” para todos (no Questionário Básico); quanto no quesito “religião ou culto” para alguns que responderão o Questionário Amostra, a população negra e seus descendentes estão conscientes de que suas palavras precisam ser firmes e que devem estar atentos para que a anotação seja feita sem qualquer margem de erro em relação ao que declarou.
Já se justificou essa omissão do quesito “cor” por um possível empenho do regime republicano brasileiro em apagar a memória da escravidão. Entretanto, parte da explicação pode vir do incômodo causado pela constatação de que nossa população era marcada e crescentemente mestiça, enquanto as teses explicativas do Brasil apontavam para os limites que essa realidade colocava à realização de um ideal de civilização e progresso.
Não temos qualquer dúvida de que a resistência em tratar de raça-cor e em tudo o que a discussão implica – como políticas de reparações, com fundo para superação do racismo histórico – é a mesma que teremos de enfrentar no tratamento das Religiões de Matrizes Africanas. Não dissimular a declaração de adepto ou adepta das religiões de Axé, trazidas e preservadas como memória ancestral por aqueles e aquelas que resistiram à travessia e morte nos porões dos navios tumbeiros é dignificar a humanidade que por princípio e necessidade é diversa e assim deve permanecer.
A poligenia está superada! As evidências de que a humanidade surgiu no continente africano são cada vez em maior número e com rigor científico sempre mais acurado. O conceito de raça não tem o menor sentido, dizem nossos opositores, no afã de jamais ceder o lugar histórico de conforto a que estão acostumados! Enquanto não repararmos o estrago que o uso histórico do conceito fez a cidadãos e cidadãs que hoje são em mais de 50% da população, qualquer discussão conceitual será apenas a má retórica que tenta persuadir para continuar reinando.
Por isso,
Não vamos deixar nossa cor passar em branco!
E vamos dizer que somos de Axé!
“Quem é de Axé diz que é!”

3º Congresso Vegetariano Brasileiro - participe!

Vem aí, em setembro, o 3º Congresso Vegetariano Brasileiro! Será em Porto Alegre, no espaço inspirador e aconchegante do Sesc Campestre.

Palestrantes consagrados, oficinas de ativismo, almoço vegano, demonstrações culinárias e feira vegetariana - tudo isso incluso na inscrição!

Quer mais? Você pode optar por fazer também - ou apenas - o tradicional e qualificado Curso de Capacitação Técnica em Dieta Vegetariana.

O problema é hospedagem? Temos, ainda, algumas vagas no esquema de Hospedagem Solidária. Veja mais informações sobre essa e outras questões no site do Congresso: http://www.svb.org.br/3cvb/ .

Xingu, o sangue da nossa sobrevivência

O Movimento dos Atingidos por Barragens historicamente tem resistidocontra a construção de barragens e lutado pela garantia dos direitos dos atingidos. Com a ameaça de Belo Monte, mais uma vez se faz necessário e urgente denunciar que a água e a energia não são mercadorias e que a vida do povo e do meio ambiente deve ser respeitada.
Neste sentido, produzimos o vídeo: “Xingu, o sangue da nossa sobrevivência”, que retrata a luta e a resistência dos povos do Xingu contra Belo Monte. O vídeo foi dirigido e editado pelo cineasta italiano Andrea Rossi, diretor do filme “O Chamado do Madeira”.

O vídeo pode ser acessado pelos links abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=jgEcU5N_VSk
I Parte
http://www.youtube.com/watch?v=3ENk1q5g6gg
II Parte
http://www.youtube.com/watch?v=Eog_SjVHql4
III Parte
http://www.youtube.com/watch?v=LPmVic8yxiQ
IV Parte final

Em defesa da Amazônia, não à Belo Monte! Águas para vida, não para morte!

Setor de Comunicação

Movimento dos Atingidos por Barragens

domingo, 4 de julho de 2010

X Encontro Regional da Associação Brasileira de Psicologia Social - São Paulo

II Encontro Local de Psicologia Social - ABRAPSO Núcleo Vale do Paraíba

"Os 30 anos da ABRAPSO e os compromissos políticos da Psicologia Social: novos desafios na sociedade contemporânea"
14 a 17 de Outubro de 2010
Universidade de Taubaté Taubaté, SP

CHAMADA PARA ENVIO DE TRABALHOS

As Comissões Organizadora e Científica do X Encontro Regional da ABRAPSO SP convidam profissionais, professores, pesquisadores e estudantes de Psicologia ou áreas afins a enviarem trabalhos para o encontro, de acordo com orientações que podem ser encontradas no site
www.abrapso.org.br/regionalsp

VI Congresso de Pesquisadores Negros

Afrodiáspora: Saberes pós-coloniais, poderes e movimentos populares.

O VI Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as) debaterá sobre “Afrodiáspora: saberes pós-coloniais, poderes e movimentos sociais”, a fim de apresentar e discutir os processos de produção/difusão de conhecimentos intrinsecamente ligados às lutas históricas empreendidas pela populações negras nas Diásporas Africanas, nos espaços de religiosidades, nos quilombos, nos movimentos negros organizados, na imprensa, nas artes e na literatura, nas escolas e universidades, nas organizações não-governamentais, nas empresas e nas diversas esferas estatais, que resistem, reivindicam e propõem alternativas políticas e sociais que atendam às necessidades das populações negras, visando a constituição material dos direitos.Difundir e debater os saberes produzidos por negros(as) no Brasil implica no esforço de identificar no cenário sociocultural brasileiro, conhecimentos, manifestações e formas de pensar/estar no mundo, concepções, linguagens e pressupostos não hegemônicos, construídas pela multiplicidade de sujeitos que constituem as populações negras, focalizando essa população como produtora de conhecimentos científicos, técnicos e artísticos.Essa temática também propõe uma reconfiguração dos quadros da memória, no que tange a experiência histórica da população negra no Brasil, que respeite a presença da ancestralidade e tradições africanas, mas, ao mesmo tempo, considere as composições, traduções e recriações realizadas nos movimentos da diáspora.A escolha dessa temática para orientar os debates e proposições do VI Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as), leva em consideração a atual conjuntura brasileira, quando os segmentos negros organizados reivindicam e acentuam o incremento de mecanismos jurídicos-políticos de constituição material de direitos, tais como: a Lei n.º 10.6391 e suas Diretrizes Curriculares, a implementação de Políticas de Ações Afirmativas, a luta pela aprovação do Estatuto da Igualdade Racial e do Projeto de Cotas para Negros nas Universidades pelo Congresso Nacional, o que tem implicado na exigência e na urgência de ampliar o campo de discussão e produção de conhecimentos sobre as populações negras.Em suma, traremos à tona estudos e debates sobre a realidade das populações negras, principalmente as questões ligadas ao racismo, às reconstruções culturais diaspóricas, às resistências e (re)existências negras. A disseminação de conhecimentos e o debate sobre tais questões, a busca de alternativas que possibilitem a equidade social, farão parte dos trabalhos de intelectuais negros e negras no VI Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as).Estimamos que sejam beneficiados(as) diretamente pelo VI COPENE cerca de 2000 participantes, de todas as Unidades da Federação e do exterior. Além disso, espera-se que na realização deste congresso, assim como nas edições anteriores, tenhamos um crescimento quantitativo e qualitativo da produção científica.
mais infos em http://www.abpn.org.br/copene/

Reverberações 2010

Com foco em arte, ativismo e processos coletivos de trabalho e criação Cultura Colaborativa baseia-se no conceito de que o fazer criativo se dá pela informação e conhecimento livre e compartilhado. Trata-se de um encontro aberto e participativo, que articula e agrega diferentes profissionais que trabalham com novas metodologias, processos coletivos de criação e/ou iniciativas culturais colaborativas atuantes nas cinco regiões brasileiras e no exterior. O Reverberações agrega princípios como: colaboração, autogestão, autonomia e inter-independência na produção atual das artes visuais e cultura brasileira. Isso prevê a arte também em relacionamento com a ecologia, política, questões sociais e de trabalho, entre outros.
FIQUE ATENTO a programação!! CONVERSAS EM RODA com palestras de convidados sobre temas culturais atuais, mostra de videos no cimena CIRCUITOS COMPARTILHADOS, participe dos encontros para MAPA sobre Ruptura e Transformação, exposição do ACERVO CORO, entre outras atividades !! No dia 10 tem Celebração encerrando as atividades, na SERRALHERIA!
REVERBERAÇÕES acontece a cada 2 anos desde 2004… não perca!
De: 7 a 10 de julho de 2010.Gratuito!
local: Espaço Matilha CulturalRua Rêgo Freitas, 542 – República – SP
Design Cultural e Realização: NEXO CULTURAL Agencia de Design Cultural e Sustentabilidade
contato: http://br.mc343.mail.yahoo.com/mc/compose?to=reverberar.encontros@gmail.cominformações e inscrições: http://www.reverberacoes.com.br/
*nesta edição o trabalho humano da organização e convidados está sendo realizado de forma voluntária, com o apoio institucional para infra-estrutura.
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Nexo Cultural - Agencia de Design Cultural e Sustentabilidadehttp://www.nexocultural.com.br/