domingo, 31 de maio de 2009

O Masculino e o Feminino nas Famílias Contemporâneas - Tai Castilho e Paulo Fernando de Souza

A família não é mais a mesma. Antigamente o homem era o chefe do lar, a mulher a dona de casa, os meninos recebiam educação diferente das meninas. Hoje as certezas mudaram. Os papéis masculino e feminino são flexíveis. A família está em fase de reconstrução. Este Café Filosófico em forma de diálogo conta com a participação dos psicólogos Tai Castilho e Paulo Fernando de Souza. Uma conversa para refletirmos sobra novas formas de relacionamento entre homens e mulheres.

A edição do Café Filosófico que é resultado desta palestra na íntegra foi ao ar na TV Cultura às 23h do dia 26 de abril de 2009 e reprisado na madrugada de segunda-feira (27) às 3h40.

Veja o vídeo aqui

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Lamentável!

Lei que prevê o sistema de cotas nas universidades estaduais é suspensa

Estão suspensos os efeitos da Lei estadual 5.346, do ano de 2008, que prevê o sistema de cotas para o ingresso de estudantes carentes nas universidades estaduais. A decisão é do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio, que concedeu hoje, dia 25, uma liminar ao deputado estadual Flávio Nantes Bolsonaro. Ele propôs ação direta de inconstitucionalidade contra a lei de autoria da Assembléia Legislativa do Rio (Alerj).

O deputado, que também é advogado, defendeu a ação no plenário do Órgão Especial. A Lei estadual tem o objetivo de garantir vagas a negros, indígenas, alunos da rede pública de ensino, pessoas portadoras de deficiência, filhos de policiais civis e militares, bombeiros militares e inspetores de segurança e administração penitenciária, mortos ou incapacitados em razão do serviço.

Segundo o parlamentar, há, hoje em dia, discriminação entre cotistas e não-cotistas nas universidades que adotam o sistema. "A lei é demagógica, discriminatória e não atinge seus objetivos. O preconceito existe, não tem como negar, mas a lei provoca um acirramento da discriminação na sociedade. Até quando o critério cor da pelé vai continuar prevalecendo? A ditadura do politicamente correto impede que o Legislativo discuta a questão", ressaltou.

O relator do processo, desembargador Sérgio Cavalieri Filho, votou pelo indeferimento da liminar. Segundo ele, tal política de ação afirmativa tem por finalidade a igualdade formal e material. "A sociedade brasileira tem uma dívida com os negros e indígenas", salientou. No entanto, o Órgão Especial decidiu, por maioria dos votos, deferir a liminar, suspendendo os efeitos da lei. O mérito da ação ainda será julgado.
Nº do processo: 2008.065.00009

*encontrado aqui

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Psicologia e Povos indígenas

Encontros Interdisciplinares sobre Psicologia e Povos Indígenas

São Sebastião e Itanhaém sediam encontros sobre Psicologia e Povos indígenas

O CRP SP vem realizando uma série de ações com o intuito de aproximar a Psicologia e os psicólogos das questões que envolvem a saúde dos povos indígenas e seus agravos. Na página eletrônica www.crpsp.org.br/povos o internauta encontra o histórico das ações realizadas por um grupo de trabalho, além de legislação de interesse e outras informações. Em 2009, no primeiro e no segundo semestres, serão realizados encontros interdisciplinares nas regiões onde resistem as 36 aldeias no Estado, articulando a localização das aldeias às regiões de abrangência das subsedes do Conselho. A intenção é propiciar o diálogo entre profissionais de diversas áreas, incluindo lideranças indígenas locais.

PÚBLICO-ALVO
Profissionais de Psicologia, Serviço Social, Educação, Ciências Sociais e Antropologia; equipes e gestores da Saúde, especialmente da Saúde Mental, e equipes de saúde da FUNASA. O evento, porém, é aberto a todos.

Programação do Primeiro Semestre de 2009

ENCONTRO DE SÃO SEBASTIÃO

Data:
29 de maio de 2009
Local: Espaço "Praça Pôr-do-Sol"
Av. Walquir Vergani s/nº, Praia de Boissucanga, São Sebastião, SP (em frente ao Pronto-Socorro de Boissucanga)

Inscrições:

Tel.: (12) 3631-1315
e-mail: vale@crpsp.org.br

9h
- Credenciamento dos participantes
9h30 - Abertura
10h - Mesa-redonda: Práticas interdisciplinares na atenção à saúde indígena
Coordenação: representante da Subsede do Vale do Paraíba do CRP SP
Palestrantes:
Vanessa Caldeira - Antropóloga e mestre em Ciências Sociais (PUC-SP). Atua na Casa de Saúde Indígena de São Paulo.
Cláudio Loureiro - Psicólogo e especialista em Dependência Química (PROAD/UNIFESP). Atua no Hospital Estadual de Serraria (Diadema). É supervisor institucional do CAPS-AD de São Matheus e do Projeto Novos Rumos de Várzea Paulista, coordenador clínico do Projeto Quixote e docente docurso de especialização em Dependência Química do PROAD-UNIFESP.
12h - Intervalo
13h30 - Roda de conversa: "Diálogos Interdisciplinares"
16h - Encerramento


ENCONTRO EM ITANHAÉM

Data:
26 de junho de 2009
Local: Satélite Esporte Clube
Rua Emídio de Souza, 137, Satélite, Itanhaém, SP

Inscrições:

Tel.: (13) 3235-2324 -
e-mail: baixada@crpsp.org.br

9h
- Credenciamento dos participantes
9h30 - Abertura
10h - Mesa-redonda: A interculturalidade na atenção à saúde dos povos indígenas
Coordenação: representante da Subsede do Vale do Paraíba do CRP SP
Palestrantes:
Maria Dorothea Post Darella- Antropóloga, mestre em Sociologia Política (UFSC) e doutora em Ciências Sociais / Antropologia (PUC-SP). Integra a Comissão de Apoio aos Povos Indígenas (CAPI) e a Comissão Interinstitucional para Educação Superior Indígena (CIESI). Pesquisadora do Laboratório de Etnologia Indígena/MU/SECARTE/UFSC, desenvolve atuação, pesquisa e extensão com índios guarani em aldeias do litoral catarinense.
Carlos Alberto Coloma - Médico (Córdoba, Argentina), com Ph.D. em Antropologia, formação em Antropologia Médica e Etnopsiquiatria (Universidade de Montreal, Canadá). Epidemiólogo de Intervenção, trabalha com a população indígena desde 1976 em países do continente americano. É gerente da Área Técnica de Saúde Mental do Projeto VIGISUS II - Ministério da Saúde.
12h - Intervalo
13h30 - Roda de conversa: "Diálogos Interdisciplinares"
16h - Encerramento


Organizadores do evento

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Colóquio

Colóquio 200 Anos de Proudhon
26 e 27 de maio / 2009 RIO DE JANEIRO - RJ

Há dois séculos atrás, em 15 de janeiro de 1809, na cidade de Besançon na França, nasce Pierre-Joseph Proudhon, um menino que no seio simples de uma família de artesãos, trabalhou como vaqueiro, saiu do campo ainda jovem para o oficio de tipógrafo, onde daria início a suas leituras, ganhou uma espécie de bolsa de estudos, mas foi duramente perseguido por sua produção intelectual. O que é a Propriedade?, publicado em 1840, foi o primeiro ensaio entre muitas outras obras polêmicas escritas por esse pensador, que influenciou grupos de trabalhadores na luta em defesa da autogestão, do federalismo e da liberdade. Passados 200 anos, seus escritos continuam servindo de ferramenta para a emancipação social, para aqueles que reconhecem esse homem como “O Pai da Anarquia”.

A realização de um “COLÓQUIO 200 ANOS DE PROUDHON” visa apresentar este pensador aos setores dos movimentos sociais e comunidades acadêmicas que se interessem por ter contato com a vida e a obra de Proudhon, explorando diversos temas como: “Proudhon e a Dialética”, “O mito da classe produtiva em Proudhon”, “A Contribuição de Proudhon para o Brasil”, “Crítica à Propriedade pelo Movimentos Sociais”, “Proudhon e a Franco-Maçonaria”,
“Proudhon e Educação”.

INFORMAÇÕES: Arquivo de Memória Operária do Rio de Janeiro Tel: 2224-8965 r. 250 (Marcos Santana) E-mail: amorj(a)ifcs.ufrj.br

CERTIFICADOS: Serão conferidos certificados aos que se inscreverem no colóquio.

INSCRIÇÕES: As inscrições serão realizadas nos dias do colóquio.
***

PROGRAMAÇÃO: O evento será realizado nos dias 26 e 27 de Maio de 2009, com quatro mesas temáticas distribuídas em dois dias seguidos, uma terça-feira e uma quarta-feira.

* 26 de maio, terça.
Biblioteca Central da UNIRIO, Sala de Multimídias: Av. Pasteur, 436. URCA

09h às 12h Milton Lopes / Robledo Mendes da Silva / Silvério Augusto Moura Soares de Souza

14h às 17h Angela Maria Souza Martins / Leo Vinicius Maia Liberato


* 27 de maio, quarta
Sala Evaristo de Moraes Filho (109) / IFCS- UFRJ Largo de São Francisco, 01. Centro

09h às 12h Milton Lopes: “A Contribuição de Proudhon para o Brasil” /Robledo Mendes da Silva: “Proudhon e a Franco-Maçonaria” / Silvério Augusto Moura Soares de Souza: “Proudhon e Educação”

14h às 17h Angela Maria Souza Martins: “Proudhon e a Dialética” / Leo Vinicius Maia Liberato: “O mito da Classe Produtiva em Proudhon” / Rafael Borges Deminicis: “Crítica à Propriedade pelos Movimentos Sociais”


PARTICIPANTES DAS MESAS:
Angela Maria Souza Martins (Profa Dra. da UNIRIO/NEB-NEPHEB)
Leo Vinicius Maia Liberato (Pós-Doutorando Universidade de São Paulo)
Milton Lopes (Jornalista, CIRA-Brasil, NPMC, GEA-NEC-UFF)
Rafael Borges Deminicis (Mestrando Universidade Estadual do Norte Fluminense)
Darcy Ribeiro,UENF (Membro fundador do GEA-NEC-UFF)
Robledo Mendes da Silva (Mestrando em Educação UNIRIO/NEB-NEPHEB, Membro
do NPMC e CIRA-Brasil)
Silvério Augusto Moura Soares de Souza (Mestre em Educação
UNIRIO/NEB-NEPHEB COMISSÃO ORGANIZADORA NEB-NEPHEB/UNIRIO

AMORJ/IFCS/UFRJNPMC/CIRA-B Mais informações em:
http://www.ifcs.ufrj.br/~amorj/

terça-feira, 19 de maio de 2009

Simpósio Internacional "Dimensões da Intersubjetividade"

O Simpósio Internacional "Dimensões da Intersubjetividade" ocorrerá na USP nos dias 5 e 6 de Junho. O evento é gratuito e aberto a todos interessados.
Inscrições pelo e-mail dimensoesdaintersubjetividade@gmail.com
(basta indicar que quer participar do evento, dar nome e e-mail e logo receberá uma resposta com indicação de local e outros detalhes).

O outro evento é uma disciplina curta de pós (programa em anexo) com os dois professores estrangeiros e ocorrerá nos dias 1, 2, 3 e 4 de junho das 9h00 às 12h00, sobre o mesmo tema (dimensões da intersubjetividade).

Também é gratuito e aberto a interessados que compreendam bem a língua inglesa, já que não haverá tradução.

As duas primeiras aulas serão dadas pelo psicanalista e professor do pós-doc de psicanálise da New York University, Bruce Reis. As duas últimas pelo pesquisador e psicólogo do desenvolvimento suíço Philippe Rochat, professor da Emory University.

Inscrições pelo e-mail : soniaka@usp.br

I Feira de Saúde Mental e Economia Solidária

“A necessidade de inclusão de produção da vida material pelo trabalho é um aspecto fundamental das relações sociais e diz respeito aos direitos de cidadão dos usuários dos serviços de saúde mental”
(Desafios para a desinstitucionalização: censo psicossocial dos moradores em hospitais psquiátricos do Estado de São Paulo. Secretaria Estadual de Sáude/SP).

No dia 23 de Maio (sábado), como parte da Semana da Luta Antimanicomial, a Rede de Saúde Mental e Economia Solidária do Estado de São Paulo irá realizar a I Feira de Saúde Mental e Economia Solidária.

A I Feira de Saúde Mental e ECOSOL tem como objetivo ser um espaço de sociabilidade, exposição e comercialização de produtos e serviços dos projetos de trabalho e renda e empreendimentos econômicos e solidários, dos trabalhadores e trabalhadoras, usuários da Rede de Saúde Mental do Estado de São Paulo. A I Feira contará com a comercialização de produtos de 25 projetos de trabalho e renda de diversas cidades do Estado de São Paulo.

A I Feira contará também com diversas apresentações culturais e a IV Parada do Orgulho Louco, visando um dialogo com o conjunto da sociedade para mostrar as potencialidades criativas e produtivas dos usuários da Rede de Saúde Mental.

Programação da I Feira de Saúde Mental e ECOSOL:
12:00 - concentração da IV Parada do Orgulho Louco – informações sobre o local na página eletrônica
13:00 - Chegada da Parada do Orgulho Louco na Feira - início
13:30 às 13:30 - música (dj tiago)
13:30 - Ato de Lançamento da Moeda Social Qualquer e fechamento do Ato com o Cordão Bibitantã
14:45 - música e microfone aberto
15:00 - Luis Groove (terceto de jazz)
16:00 - DJ Nenê
17:30 - dança cigana
18:00 - Ala loucos pela X
18:40 até o final - música (dj tiago)

Maiores Informações: http://saudeecosol.wordpress.com/

Endereço: Rua Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 419 ( Escola de Enfermagem da USP - ao lado do Metrô Clínicas)

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Para a reconstrução dos conceitos de Massa e Identidade

Por Aluíso Ferreira de Lima*
Resumo
Os últimos anos têm sido marcados por uma desconstrução e reconstrução das tradicionais formas de organização social e individual. As idéias clássicas a respeito do futuro foram substituídas por decretos sobre o final de ôantigosö conceitos como; a social-democracia, o Estado de bem-estar, o fim da história etc., possibilitando inclusive especulações sobre o fim da modernidade. Todavia, alguns conceitos permanecem atuais e requerem uma análise de seu significado. A psicologia social brasileira não esteve fora desses debates e sofreu diversas contribuições conceituais desde a crise da psicologia social de 1970. O objetivo desse trabalho é tecer algumas considerações acerca das transformações dos conceitos de massa e identidade nessa ciência. Para tanto, faremos uma apresentação dos trabalhos clássicos que se referem às massas, multidões e grupos, com as contribuições e aproximações dos trabalhos de Negri, Hardt e Ciampa.
para ler o artigo completo clique aqui
*Aluísio Ferreira de Lima é professor de psicologia social da Universidade Federal do Ceará - UFC, doutorando em Psicologia Social e mestre pela PUCSP, membro do NEPIM, especialista em saúde mental pela USP.

domingo, 10 de maio de 2009

Bolsas de estudo

Para se candidatar

A Fundação Carlos Chagas anuncia a Seleção Brasil 2009 do Programa Internacional de Bolsas de Pós-Graduação da Fundação Ford (International Fellowships Programa - IFP).

Este programa de ação afirmativa oferece bolsas de mestrado (por 24 meses) para cursos no Brasil e no exterior. As inscrições para a Seleção 2009 se encerram dia 25 de maio de 2009 (data de postagem). Não haverá prorrogação do prazo.

Para preparar sua candidatura, percorra todo o site, especialmente o ícone Seleção 2009, e faça um download do Caderno de Instruções para Candidatura 2009. Leia-o atentamente. Faça um download do Formulário para Candidatura 2009 e preencha-o cuidadosamente (não se esqueça de assiná-lo). Junte toda a documentação solicitada (não se esqueça das fotos) e envie-a, em duas cópias, exclusivamente por correio até dia 25 de maio de 2009, à sede da Fundação Carlos Chagas.

Caso você não consiga baixar pela Internet o Caderno de Instruções para Candidatura 2009 ou o Formulário para Candidatura 2009, envie-nos sua solicitação informando seu nome e endereço completo (inclusive CEP) por email (programabolsa@ fcc.oorg. br), fax [(11) 3726-1079] ou correio (Fundação Carlos Chagas - Programabolsa - Av. Prof. Francisco Morato, 1565 - Jd. Guedala - 05513-900 - São Paulo - SP).

Boa sorte!

mais info http://www.programabolsa.org.br/


ANISTIA 30 ANOS

ANISTIA 30 ANOS

12 a 17 de maio de 2009

Neste ano, comemoram-se os trinta anos da decretação da Lei de Anistia, assinada em 28 de agosto de 1979. A ocasião oferece uma boa oportunidade para refletir sobre o legado que os anos da ditadura militar e suas práticas deixaram para o presente. As marcas da repressão e suas consequências, bem como a luta pela democracia, têm acalentado sucessivos debates nas universidades, nos meios de comunicação, nos tribunais, nos centros culturais e em outras instituições. É nesse contexto que o Arquivo Público do Estado de São Paulo, a Pinacoteca do Estado e a Associação de Amigos do Arquivo realizam o seminário A luta pela Anistia: 30 anos entre os dias 11 e 15 de maio, no auditório da Estação Pinacoteca. Complementando a programação de debates do evento, a Cinemateca Brasileira apresenta uma pequena seleção de filmes que abordam o impacto dos anos de chumbo sobre a realidade nacional, visando a ampliar o questionamento dos temas abordados. Confira a programação do seminário no site: www.arquivoestado.sp.gov.br

Classificação indicativa: 16 anos

CINEMATECA BRASILEIRA

Largo Senador Raul Cardoso, 207

próximo ao Metrô Vila Mariana

Outras informações: (11) 3512-6111 (ramal 215)

www.cinemateca.gov.br

Ingressos: R$ 8,00 (inteira) / R$ 4,00 (meia-entrada)

Atenção: estudantes do Ensino Fundamental e Médio de escolas públicas têm direito à entrada gratuita mediante a apresentação da carteirinha.

PROGRAMAÇÃO

12.05 | TERÇA

SALA CINEMATECA BNDES

19h00 VALA COMUM | VOCÊ TAMBÉM PODE DAR UM PRESUNTO LEGAL

21h00 EM NOME DA SEGURANÇA NACIONAL

13.05 | QUARTA

SALA CINEMATECA PETROBRAS

18h00 EM NOME DA SEGURANÇA NACIONAL

20h00 15 FILHOS | NO OLHO DO FURACÃO

14.05 | QUINTA

SALA CINEMATECA PETROBRAS

18h00 JARDIM DE GUERRA

20h00 VALA COMUM | VOCÊ TAMBÉM PODE DAR UM PRESUNTO LEGAL

15.05 | SEXTA

SALA CINEMATECA PETROBRAS

18h30 15 FILHOS | NO OLHO DO FURACÃO

20h00 JARDIM DE GUERRA

16.05 | SÁBADO

SALA CINEMATECA PETROBRAS

18h30 VALA COMUM | VOCÊ TAMBÉM PODE DAR UM PRESUNTO LEGAL

20h00 JARDIM DE GUERRA

17.05 | DOMINGO

SALA CINEMATECA PETROBRAS

19h00 EM NOME DA SEGURANÇA NACIONAL

20h00 15 FILHOS | NO OLHO DO FURACÃO

FICHAS TÉCNICAS E SINOPSES

Em nome da segurança nacional, de Renato Tapajós

São Paulo, 1984, 16mm, cor/pb, 48’

A prestação de contas com os anos de chumbo é o tema do documentário, que registra o Tribunal Tiradentes, evento sem valor jurídico realizado no Teatro Municipal de São Paulo para "julgar" a Lei de Segurança Nacional. Intercaladas a cartelas contendo os artigos desta lei, encenações ficcionais ilustram acontecimentos comuns durante a ditadura.
ter 12 21h00 | qua 13 18h00 | dom 17 19h00

Jardim de guerra, de Neville d’Almeida

Rio de Janeiro, 1968, 35mm, pb, 90’

Joel Barcellos, Maria do Rosário Nascimento Silva, Vera Brahim, Ezequiel Neves. 16 anos.

Um jovem amargurado e sem perspectivas apaixona-se por uma cineasta e é injustamente acusado de terrorista por uma organização de direita que o prende, interroga e tortura.

qui 14 18h00 | sex 15 20h00 | sáb 16 20h00

No olho do furacão, Toni Venturi e Renato Tapajós

São Paulo, 2003, 35mm, cor, 52’ | Exibição em DVD ou DV Cam

A vida na clandestinidade dos militantes da guerrilha urbana contra a ditadura militar que dominava o país no final dos anos 60 e começo dos anos 70.

qua 13 20h00 | sex 15 18h30 | dom 17 20h00

15 filhos, de Maria Oliveira e Marta Nehring

São Paulo, 1996, vídeo, cor/pb, 20’ | Exibição em DVD

Os horrores cometidos durante a ditadura militar narrados por filhos dos presos políticos, que contam traumas nunca superados.

qua 13 20h00 | sex 15 18h30 | dom 17 20h00

Vala comum, de João Godoy

São Paulo, 1994, 16mm, cor, 32’ | Exibição em DVD
A triste história da repressão vivida no país após o golpe militar de 1964, tendo como ponto de partida a localização de uma vala clandestina com mais de mil ossadas em Perús (SP).

ter 12 19h00 | qui 14 20h00 | sáb 16 18h30

Você também pode dar um presunto legal, de Sérgio Muniz

São Paulo, 1971-2006, 35mm, 39’ | Exibição em DVD

Um retrato do Esquadrão da Morte em São Paulo, visto como um ensaio para a repressão política que veio a seguir, baseada na tortura e no extermínio.

Identidade Brasil


Dia 8 de maio, sexta feira as 19h na Abertura da Exposição coletiva da arte afro do Recôncavo Baiano

“Mãe me Conta Sua História”

O Instituto Cultural Afro-brasileiro – Identidade Brasil, através do projeto Buscando Arte Pelo Brasil, que aborda a influencia africana na Arte Popular Brasileira e conta com o apoio da Land Rover e B.F. Transportes, trás à São Paulo a exposição “Mãe me Conta Sua História”.

Com a curadoria de Rosangela Cordaro, a exposição revela através das obras de 14 artistas do Recôncavo Baiano traços culturais africanos, identificados a partir de histórias preservadas pelas suas gerações passadas e traduzidos no cotidiano através da culinária, manifestações artísticas e religiosas.

A vernissage da exposição tem a honra de receber a presença do Mestre Ananias e seu grupo de Samba de Roda Garoa do Recôncavo, que difundem as tradições afro-brasileiras através dos valores, preceitos, história e desenvolvimento da capoeira e do samba de roda www.mestreananias.blogspot.com

Outras realizações resultantes desse e de outros projetos do Instituto podem ser conferidos através do site www.identidadebrasil.com.br.

Artistas participantes

  • Artistas Plásticos: Suzart, Pirulito e Billy
  • Escultores: Fory, Sininho, Mister e Louco Filho
  • Fotógrafos: Damário, Jomar Lima e Pedro Arcanjo
  • Gravurista: Davi Casaes
  • Ceramista: Flor e Ray
  • Artesã: Dezu

Serviço:

Visitação aberta de 09 à 30 de maio de 2009

De terça-feira a sábado – das 14hs às 18hs

Instituto Cultural Afro-brasileiro – Identidade Brasil

Rua Terra Roxa, 70 – Tatuapé – SP

Fone: 11 2092-9924

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Uma história de vida

Lucio Urtubia: "Inclusive quando estava preso, me sentia um homem livre".

Algumas horas antes de aterrissar em Madri para assistir a várias conferências e palestras em torno de sua vida, o pedreiro Lucio Urtubia havia deixado uma vez mais as portas abertas de seu apreciado “Espaço Louise Michel”, um centro sociocultural que funciona em uma casa que comprou em um bairro da periferia de Paris e recuperou com suas próprias mãos. Ali foi feito um encontro com duzentos jornalistas (chamado de “obreiros”) da Radio France Internacional que iriam ser despedidos. Como no passado, muito recorrem a Lucio para que lhes de refúgio, uma boa maneira de seguir praticando a solidariedade com os mais necessitados. Como disse a combatente Louise Michel, “uma mulher que viveu ricamente sem um centavo”, na Comuna de Paris, Lucio Urtubia segue pensando que “todo o poder corrompe”, razão suficiente para seguir sendo anarquista.

E de anarquismo falamos, mas também de construção, da profissão que Lucio segue e onde tem dedicado as mesmas mãos que empenhou com entusiasmo durante anos em lutas pela dignidade, para atacar bancos, falsificar documentos, cheques de viagem, atividades em conjunto com todos aqueles que queriam subverter o mundo e alterar um dos maiores bancos do momento, o First National City Bank. Por ser pedreiro e homem de ação, tem na memória sempre personagens que influenciaram sua vida, cita Cipriano Mera, “ainda que fosse mais feio que o diabo!”. O trabalho de azulejador e as cooperativas que têm montado durante anos de trabalho e militância lhe fizeram ver certa similaridade na autogestão praticada com seu trabalho e as idéias libertárias: “me parece bom destruir certas coisas, assim pode-se construir novas sobre essas”, assegura.

Os jovens, e os que não são tão jovens, cercam Lucio para escutar o torvelinho de palavras e idéias que não cessam, apesar de seus 78 anos de idade e de seu andar um tanto ressentido, devido a cirurgias. Mas, nada impede a linguagem politicamente correta, que Lucio Urtubia, acusado inúmeras vezes de bandido, diga realmente quem são os ladrões e caloteiros deste mundo, em que o sistema capitalista aparentemente em decadência tem mostrado abertamente sua crueldade e mentiras: “não há nada mais corrupto do que proteger os bancos”. “Porque não sou mais que nada”, devido entre outras coisas à promoção realizada pelo documentário, Lucio é apresentado como: “Lucio, anarquista, assaltante, falsificador, mas, sobretudo, pedreiro”, de Jose Mari Goenaga e Aitor Arregi; o livro romanceado “Lucio Urtubia, o anarquista irredutível”, de Bernard Thomas, e a autobiografia “A revolução pelo telhado”, editada por Txalaparta.

Sua vida em Paris, cidade em que vive há mais de 50 anos e onde, dizem, aprendeu e descobriu tudo e que acabou tornando-se um ímã para ele, vê a rápida mudança da cidade graças a suas viagens para assistir a debates e conferências sobre anarquismo em todo o mundo. Como ele comenta, “me assistem até os filhos dos fachas”, em alusão ao interesse sobre sua história, despertado inclusive em sua terra natal, Navarra, fronteira que sempre esteve dominada pelas ideologias reacionárias, ainda que existissem multidões de pessoas lutadoras que foram exterminadas, pelo que recorda, mais de 5000 fuzilados pelo franquismo. “Essas pessoas não haviam feito mal nenhum”. Lucio tampouco pára de cruzar os salões universitários, justo ele, que apenas aprendeu algo no Colégio Carmelita, e que foi quase todo tempo autodidata, aonde se projeta o documentário e se fala da esperança que se pode conseguir neste mundo de “conflito econômico”. Utiliza como exemplo sempre as práticas do passado, dos anarquistas na Espanha e em outras partes do mundo que conseguiram modificar os esquemas de uma sociedade velha e colocar em prática uma nova. Ainda que não tenha conseguido transmitir ou reproduzir as conquistas a todos: “o movimento libertário não tem sabido explorar sua própria história”, mas sabe que agora, mais do que nunca, o anarquismo segue vivo em muitas lutas do planeta. Lucio ficou muito feliz quando recordou do movimento autogestionário no Brasil, o qual coloca como exemplo, “para resistir e seguir ainda que haja poucas pessoas, porque senão, acaba-se tudo!”. Não vê mais solução além do ensino libertário, apesar da consciência de que cada etapa da história e da vida tem que se buscarem mudanças: “Os jovens são os que têm que buscar novas fórmulas em cada momento”, afirma.

Filiado às Juventudes Libertárias

Homem de ação incansável, tem militado principalmente para as idéias mais do que para organizações. Assegura que unicamente está filiado às Juventudes Libertárias e conclama amigos para todo o movimento libertário, inclusive a CNT. Talvez porque sabe que a fronteira de idéias acaba mais unindo que separando as pessoas que estão com um ideal de sociedade comum. Não esconde suas criticas as organizações, também à CNT. “Menos anarquia e mais feitos”, proclama quando considera que atualmente temos mais meios que antes, mas está tudo por fazer. “Não somos anjos e já passou o tempo de cada no seu lado”. Diz ainda: “a sociedade espanhola necessita das idéias libertárias e devemos acabar com a crença de que somo melhores que os outros. Não se é anarquista pelo que se diz, mas pelo que se faz. A prática é o que determina”.

Para Lucio Urtubia, que aprendeu observando e que por ser “pobre, pobre” não teve que fazer nenhum esforça para “perder todo o respeito pela Igreja, pelo Poder e pelo Estado”, o anarquismo é trabalho e trabalho, mais honradez. Surpreende que alguém relacione anarquismo com responsabilidade, bondade e até com a palavra carinho, "justo tudo o contrário do que dizem por aí", comenta. O que nos ensinaram os demais no passado é o exemplo, “mas nem tudo consiste em recuperar a memória histórica, sem pensar no futuro, sem pensar se somos ou não, capazes de colocar em prática a autogestão”, indica.

“Trabalhando podemos encontrar as soluções” é uma de suas máximas. Trabalhando também se aprende. Assegura Lucio que a maior parta das coisas que acabaram lhe dando fama não foram mais do que o "fruto do trabalho, de pensar, planificar sem descanso, ação”. Alude-se a ele a imagem de falsificador, sustenta igualmente de que não fez outra coisa além de rodear-se “de gente que levava anos e anos nos ofícios”. A solidariedade entre iguais funcionou e cada um partilhava o conhecimento que, somado ao de outros, logrou objetivos que para muitos hoje seriam impraticáveis.

Lucio Urtubia gosta de falar de dinheiro, sobretudo para desprezá-lo e assegurar que, inclusive agora, o capitalismo confirma sua própria capacidade inepta; dinheiro há de sobra, porque não é riqueza, apenas um pedaço de papel, papel esse que se fabrica, imprime, fictício, uma invenção absurda, papel falso, inclusive muito mais falso que as perfeitas imitações que chegaram a realizar dos cheques bancários do City Bank. Recorda outra vez a Louise Michel que viveu ricamente sem dinheiro, porque fez mil coisas e porque se tivesse tido dinheiro “só teria se ocupado dele”. Este é um dos principais males que se vê na sociedade que vivemos e na qual “quanto mais tem um, mais quer ter, e quanto menos fizer, melhor”. Considera que “não é porque um tem mais, que come mais, bebe mais e dorme mais”. Não estou contra a inteligência, estou contra a imbecilidade”. Pensa que, se tivesse muitos anos a menos, estaria hoje praticando as okupações, na ação contra a especulação do sistema e aproveitando que o sistema abandona. Agora que tem a oportunidade de constatá-lo, assegura que o movimento contra a ordem estabelecida existe, e que é muito agradecido por poder dizer o que viveu aos jovens.

Inimigo número um do Sistema

Admirado por ter conseguido manter em xeque o maior banco do mundo com a falsificação de “travelers checks” e por empunhar uma arma, como um Quixote, para expropriar o dinheiro que os bancos roubam, nota sempre que em cada lugar e situação tem sua própria solução. As coisas não são iguais ao passado e nem as práticas são as mesmas. Se o inimigo evolui, também temos de ter uma resposta alternativa. Com uma vida como a sua, é inevitável não perguntar sobre a ação violenta que teve. “Não estava preparado para fazer assaltos a bancos, mas não havia outro remédio”. Demonstra a satisfação de “nunca ter matado ninguém”, o que afirma teria sido muito dolorido para mim, porque sempre respeito o físico das pessoas, mas não dos poderes.

Tudo para a solidariedade

As mãos de Lucio Urtubia parecem mais as de um pedreiro, que as de um falsificador ou assaltante. Talvez porque na realidade os verdadeiros assaltantes e falsificadores são os outros, os quais ele combatia e combate com entusiasmo. Algumas vezes fica quieto, com os dedos entrecruzados. A idade se mostra menos na cabeça do que nas pernas, e proclama que há de viver dignamente lutando! As casas que construía, os azulejos e lajotas que colocava, levavam aderidas umas idéias. Sua profissão lhe serviu para ajudar e fazer amigos, e suas ações como militante anarquista serviram a muitos para resistir a uma ditadura, para praticar o apoio mútuo e nada sobrava para o proveito próprio de Lucio. Se fosse de outra maneira, não seria Lucio.

Conta que sua faceta de escritor o leva a escrever cartas além do necessário, proclama ser uma pessoa que não usa celular, nem tem computador, nem relógio. Uma de suas cartas foi dirigida a Zapatero para solicitar uma ação que considera boa, um ato de humanismo, como de levar os presos bascos às prisões do país Basco. Afirma que viu inúmeras vezes o sofrimento dos familiares que perambulam de prisão em prisão, milhares de quilômetros para estar algumas horas com os seus. E coloca-se como exemplo para indicar que o cárcere serve apenas para agravar o problema que se quer evitar: “Se eu estivesse preso, não haveria outra coisa a fazer senão acumular o ódio!”. No cárcere estive, mas não por tanto tempo, e afirma “inclusive quando estava preso me considerava um homem livre”. Também se corresponde com outro preso “esquecido” no corredor da morte nos Estados Unidos, Pablo Ibar, e até escreve a El Solitário, que tem o costume de proclamar-se como expropriador de bancos e anarquista, ainda que tenham diferenças e tivera que responder em outros tempos e ações similares “todo o dinheiro ia para a solidariedade”.

O bom de conversar com Lucio Urtubia é o proveito de desmistificá-lo. Afirma que a França é um país traidor, hipócrita, que não respeita os direitos humanos, como fez na Argélia; que se portou totalmente mal com os republicanos e anarquistas espanhóis, país revestido de idéias que não prática. Também afirma com conhecimento de causa a “suposta” revolução cubana, “pela qual teria dado a vida”, e assegura: “Che não era um revolucionário e Fidel é um perverso”. Afirma que na América Latina, como ocorre também com a Europa, a revolução cubana é um mito intocável, sobretudo porque o que se tem feito é vender-se, fazer acreditar aos demais o que não era. Renega a solidariedade exercida por muitos grupos a favor da revolução cubana “porque o dinheiro nunca ia para o povo cubano, e sim para o poder de Cuba e o Partido Comunista”.

E assim, sem parar, se prepara para a próxima cidade, a próxima conferência, a próxima homenagem, ou discurso para animar as pessoas que continuam com o empenho de criar, de buscar uma vida mais interessante. “A vida é o que se faz”, conclui: “se nada se faz, termina sendo uma desgraça”.

Fonte: Periódico CNT - abril 2009

Tradução > Palomilla Negra

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Clássicos do cinema africano

(TExto de divulgação). "Está em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), na região central de São Paulo, a mostra gratuita Clássicos Africanos Restaurados. "Paris É Bonita" (foto) integra programação em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil (SP) O evento, que vai até o dia 10 deste mês, é uma parceria com a Embaixada da França e sua cinemateca, e apresenta, em sessões exclusivas, filmes de grandes cineastas africanos, restaurados pela Cinémathèqueafrique, entidade que incentiva a produção e a difusão cinematográfica na África. O cinema africano, à parte de todas as mazelas políticas e sociais que envolvem o continente, consegue superar as dificuldades mais imediatas e fazer, de forma leve e poética, um verdadeiro libelo a liberdade de expressão e a aceitação das diferenças". Veja a programação dos próximos dias: Terça-feira - 5/5 13h - "Tafe Fanga, Poder de Saia" 15h - "Fad, Jal" 17h - "Tabataba" 19h - "África sobre o Sena" + "Paris É Bonita" + "Os Príncipes Negros de Saint-Germain-de-Près" Quarta-feira - 6/5 13h - "Fary L'Anesse" + "O Regresso de um Aventureiro" + "Os Cowboys São Negros" 15h - "Bako, a Outra Margem" 17h - "Os Combatentes Africanos da Grande Guerra" 19h - "Safrana, ou o Direito à Palavra" Quinta-feira - 7/5 13h - "Os Combatentes Africanos da Grande Guerra" 15h - "Tabataba" 17h - "Taafe Fanga, Poder de Saia" 19h - "Fary L'Anesse" + "O Regresso de um Aventureiro" + "Os Cowboys São Negros" Sexta-feira - 8/5 13h - "Safrana, ou o Direito à Palavra" 15h - "E Não Havia Mais Neve..." + "Jom ou a História de um Povo" 17h - "Fary L'Anesse" + "O Regresso de um Aventureiro" + "Os Cowboys São Negros" 19h - "Fad, Jal" Sábado - 9/5 13h - "África sobre o Sena" + "Paris É Bonita" + "Os Príncipes Negros de Saint-Germain-de-Près" 15h - "Fary L'Anesse" + "O Regresso de um Aventureiro" + "Os Cowboys São Negros" 17h - "Os Combatentes Africanos da Grande Guerra" 19h - "Tabataba" A programação completa do evento pode ser consultada no site www44.bb.com.br CCBB - r. Álvares Penteado, 112, região central, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3113-3651. Até 10/5. Grátis. Não recomendado para menores de 14 anos.

I Encontro de Saúde Mental