“Nessa coletânea, percorremos 18 textos, 18 rastros de viagens, rastros de vidas que, ao serem sopradas também sopram sobre nós, fazendo-nos alegres com as potências ondulatórias e diferenciantes que as palavras podem conter...
Na viagem-NUPRA sabe-se que é do aprender e não do saber que as condições do pensamento devem ser extraídas. Ali, pode-se vir a reconhecer que o saber nada mais é que o simples resultado que cai na experiência e que o aprender é o processo que une a diferença à diferença, a dessemelhança à dessemelhança, o tempo ao pensamento. Cultiva-se a idéia de que é no aprender que reside o devir-revolucionário e que dele e nele é que a potência de vida da multidão se expande no seu misto de inteligência coletiva, de afetação recíproca, de produção de laço, de capacidade de invenção de novos desejos e novas crenças, de novas associações e novas formas de cooperação”.
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Na viagem-NUPRA sabe-se que é do aprender e não do saber que as condições do pensamento devem ser extraídas. Ali, pode-se vir a reconhecer que o saber nada mais é que o simples resultado que cai na experiência e que o aprender é o processo que une a diferença à diferença, a dessemelhança à dessemelhança, o tempo ao pensamento. Cultiva-se a idéia de que é no aprender que reside o devir-revolucionário e que dele e nele é que a potência de vida da multidão se expande no seu misto de inteligência coletiva, de afetação recíproca, de produção de laço, de capacidade de invenção de novos desejos e novas crenças, de novas associações e novas formas de cooperação”.
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